Estúdios Globo celebram 30 anos reunindo talentos queridos pelo público
Artistas veteranos se reuniram em memóravel comemoração na história da televisão
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Foto: Globo/ Manoella Mello |
“Nossos veteranos são os mestres que nos ajudaram a entender a nossa arte e continuam, ao longo das décadas, contribuindo para que a gente conte as histórias que emocionam milhões de brasileiros todos os dias. A Globo é uma empresa feita por gente, por grandes talentos, e os Estúdios Globo são a casa dos talentos. É preciso muita gente, muito recurso, mas, acima de tudo, é preciso paixão. E é essa paixão que nos move há 30 anos e que vai continuar guiando nossa trajetória”, celebra Amauri Soares, diretor dos Estúdios Globo.
Após o evento, foi realizada uma roda de conversa conduzida pelo apresentador Thiago Oliveira, com a participação do diretor artístico Luiz Henrique Rios, dos autores Rosane Svartman e Juan Jullian, do produtor Lucas Zardo e do diretor de tecnologia dos Estúdios Globo, Marcelo Bossoni. O grupo compartilhou como os 30 anos dos Estúdios têm impulsionado a criação de novas narrativas ao integrar tecnologia e processos criativos. A conversa abordou o papel da inovação na ampliação das possibilidades artísticas e na evolução da capacidade produtiva da Globo como referência em conteúdo audiovisual.
Luiz Henrique Rios, diretor artístico de ‘Três Graças’ repassou sua trajetória em um paralelo com a evolução da tecnologia ao longo dos anos, destacando sua importância para criar conexão através das histórias: “Eu tenho mais de 30 anos de experiência com TV. Vi nascer a TV digital, o HD, e, em breve, vou ver a TV 3.0. É tudo muito emocionante. Imaginar que no processo de fazer o audiovisual, a gente desafia a tecnologia e a tecnologia nos desafia. A cada etapa, a tecnologia e a linguagem foram se transformando juntas”.
A tecnologia se destaca em ‘Vermelho Sangue’, uma das grandes estreias do mês no Globoplay. "Vocês vão ver muitos efeitos visuais e na maquiagem da série. Sem eles, não seria possível contar essa história. Eu acho que a tecnologia serve à história. Ela anda de mãos dadas com a cultura e com a sociedade, com seu tempo. E criar histórias é sobre conexão humana. As histórias só interessam se as pessoas quiserem assistir, e elas só vão assistir se aquilo for relevante”, conceitua Rosane Svartman.