TRÊS GRAÇAS - Nova cuidadora chega para mudar a rotina de Josefa

Kelzy Ecard comenta sobre sua chegada na novela

 Helga (Kelzy Ecard) é observada por Josefa (Arlete Salles) e Gerluce (Sophie Charlotte). Foto: Globo/Estevam Avellar

Se os dias já não são fáceis para Dona Josefa (Arlete Salles) devido aos constantes embates com Arminda (Grazi Massafera), a partir do capítulo desta segunda-feira, dia 01, ficarão ainda mais tumultuados. Após o sumiço de Claudia (Lorrana Moussinho), Arminda encontra uma nova cuidadora para ficar com a mãe no horário da noite. De descendência alemã, a mulher se chama Helga e sua postura é claramente de uma pessoa bem linha-dura. Josefa logo percebe e diz que não aceita passar as noites com a nova cuidadora, mas Gerluce (Sophie Charlotte) implora para que ela fique com Helga apenas por algum tempo, pois precisa ir para casa depois de dois dias dormindo fora. Para ajudar Gerluce, Josefa concorda, mas Arminda, apenas pelo prazer de implicar, diz que é ela quem dará a palavra final. Depois de algumas discussões, decide liberar Gerluce e aceitar Helga como nova funcionária.    

 

Abaixo, a atriz Kelzy Ecard conta sobre as primeiras gravações e sua expectativa para ver a personagem na trama. 

Entrevista com Kelzy Ecard 

Helga (Kelzy Ecard). Foto: Globo/Estevam Avellar

 

Como foi o convite para entrar em 'Três Graças'?

Eu sempre tive muita vontade de trabalhar com o Luiz Henrique Rios, e fazer uma novela do Aguinaldo Silva, então, era outro sonho. O Guilherme Gobbi, produtor de elenco da novela, entrou em contato comigo, dizendo que tinha pensado no meu nome para uma personagem depois que foi me assistir no teatro esse ano. Um tempo depois ele me confirmou e foi uma alegria imensa.

Conte um pouco sobre a Helga.

Ela vai entrar na casa da Arminda (Grazi Massafera) para cuidar da Dona Josefa (Arlete Salles) em substituição a Claudia (Lorrana Moussinho). Helga tem um perfil muito específico, é muito diferente das outras cuidadoras de dona Josefa porque é muito rigorosa, muito rígida, quase uma sargentona no comportamento. Então vai causar alguns ruídos, e está muito divertido interpretá-la.

Como foram as primeiras gravações?

Eu comecei a gravar há duas semanas e já no primeiro dia de estúdio tive muitas cenas. Foi bom para aquecer e começar esse processo de colocar uma personagem no mundo, porque é muita coisa que conta. A gente primeiro vê o texto, tem o perfil da personagem, conversa com o diretor, preparador de elenco, o figurino, cenário, tem a relação com os outros atores. Enfim, são muitos elementos que se juntam e foi incrível, essas primeiras semanas foram muito animadoras.

Sentiu certa ansiedade por entrar na novela já em andamento?

Isso é uma loucura, vou ver agora como vai resultar no ar, porque já está todo mundo aquecido junto, fazendo a novela há muito tempo. E entro com uma responsabilidade grande quando já é com a novela em andamento. Isso nunca tinha me acontecido, é a primeira experiência. Mas estou com uma ansiedade boa, com uma expectativa boa.

Precisou fazer alguma preparação para esse trabalho?

É uma personagem que está carregando um mistério, então foi uma pesquisa pessoal minha e várias conversas com a direção, com a preparadora de elenco, para a gente começar a dar o pontapé inicial para essa personagem. Agora, à medida que os autores forem delineando o caminho dela, vamos trabalhando outras coisas. E eu pesquisei um pouquinho de alemão, porque eu arrisco algumas palavrinhas no texto dela. Eu tive que correr atrás disso, de entender o básico.

Como foi o contato com o elenco que contracena?

Eu estou em um paraíso, primeiro porque a pessoa com quem eu mais contraceno é a Arlete Salles, que é ídola absoluta. Eu fui extremamente bem acolhida e me senti muito à vontade, não só com a Arlete, porque já tinha trabalhado com todos os outros atores ali do núcleo (Grazi Massafera e Paulo Mendes), e eles me receberam de braços abertos. Foi comovente, fiquei muito emocionada com a receptividade.

Criada e produzida pelos Estúdios Globo, ‘Três Graças' é uma novela criada e escrita por Aguinaldo Silva, Virgílio Silva e Zé Dassilva, com direção artística de Luiz Henrique Rios e produção de Gustavo Rebelo e Silvana Feu. A direção de gênero é de José Luiz Villamarim.