Após show histórico em São Paulo, Filipe Ret leva a turnê Nume a Recife

Primeiro show do rapper no Nordeste com seu novo espetáculo será no Classic Hall

Foto: @brunoluzecena

No dia 13 de setembro de 2025, o rapper Filipe Ret desembarca em Recife para apresentar, no Classic Hall, um dos primeiros shows da aguardada turnê Nume — e o primeiro da tour no Nordeste. Depois de lotar arenas e festivais por todo o Brasil com a turnê comemorativa FRXV, Ret retorna com um espetáculo inédito, que marca uma nova fase de sua carreira e promete ser um marco para o rap e trap nacional.
 

Lançados entre novembro de 2024 e julho de 2025, os discos Nume e Nume Epílogo consolidaram Ret como o rapper mais ouvido do Brasil nos últimos dois anos, somando mais de 300 milhões de plays apenas nesses lançamentos e atingindo o top 3 do Spotify global. Agora, a chegada da turnê Nume leva para o palco esse universo lírico, filosófico e existencial em um show grandioso, pensado para proporcionar uma experiência única ao público.
 

Um espetáculo inédito em Recife
 

Com mais de duas horas de duração, o show traz não apenas o repertório do novo álbum, mas também um resgate dos grandes sucessos da carreira de Ret, dos primeiros álbuns aos hits que se tornaram clássicos do rap nacional.
 

A estrutura foi completamente renovada em relação à tour FRXV. O mapa de palco conta agora com duas grandes naves cenográficas, onde a banda se apresenta sobre imensos telões; um telão translúcido central com conteúdos autorais inéditos; e recursos de manipulação de imagem ao vivo com inteligência artificial, que levam ainda mais intensidade para a performance.

 

Além disso, o palco terá cinco grandes torres de luz, que guardam uma surpresa especial preparada para a estreia nordestina em Recife. Tudo é operado em sincronia por timecode, reforçando o caráter de espetáculo multimídia e de alta tecnologia.
 

Para dar vida à experiência ao vivo, Filipe Ret será acompanhado por uma banda completa, formada por backing vocals, DJ, baterista, guitarrista, baixista, tecladistas, metais e sintetizadores. Essa formação expande o peso sonoro e amplia as possibilidades de arranjos, elevando tanto as faixas de Nume quanto os clássicos que marcaram a trajetória do artista.