"O Último Julgamento de Sócrates" realiza última sessão gratuita de 2025
Apresentação acontece na próxima terça-feira (16) no CEU Taipas
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| Foto: Ronaldo Gutierrez |
Com texto de Régis de Oliveira - que estreou na dramaturgia com o sucesso “O Deus de Spinoza” - direção de Bruno Perillo e Luiz Amorim como protagonista, "O Julgamento de Sócrates" é um mergulho na essência humana e no drama que é um marco da filosofia ocidental.
"Mais que o relato de um fato histórico, o espetáculo é um espelho para nosso tempo: o que acontece quando o pensamento livre desafia o poder?" questiona Régis de Oliveira sobre a atualidade do tema.
Sócrates (470 a.C.-399 a.C.) é reconhecido como o pai da filosofia. É atribuído a ele o pensamento “Só sei que nada sei” reconhecendo a sua própria ignorância diante do verdadeiro conhecimento. Sócrates foi acusado de corromper a juventude e profanar deuses o que o levou para a sua condenação à morte. É a partir deste fato que a peça se desenrola.
"O Julgamento de Sócrates" é um mergulho na essência humana: o conflito entre convicção e conveniência, o preço da verdade e o legado de quem escolhe morrer de pé para que suas ideias vivam para sempre.
Baseada e inspirada em três livros de Platão (“A Apologia de Sócrates”, “Críton” e “Fédon”) o texto de Régis de Oliveira traz um ritmo dinâmico, leve e muito atual ao personagem considerado o pai da filosofia moderna. Com movimentos bem desenhados, cenografia inspirada e música grega acompanhada de banda executada ao vivo, a peça tem um grande apelo popular. A peça "O Julgamento de Sócrates" realizou circulação em 2025 por vários equipamentos da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa, com dez apresentações gratuitas.
SINOPSE
Em uma Atenas tomada pela tensão entre tradição e pensamento livre, Sócrates — o filósofo que desafiava certezas e incitava a juventude a questionar — é arrastado ao tribunal. Acusado por cidadãos atenienses de corromper os jovens e de profanar os deuses da cidade, ele enfrenta seu destino com ironia sagaz e lógica implacável. Não suplica por clemência, mas defende a vida como um dever sagrado, transformando sua apologia num manifesto sobre liberdade e integridade.
FICHA TÉCNICA
O Julgamento de Sócrates
Texto: Régis de Oliveira
Direção: Bruno Perillo
ELENCO:
· Luiz Amorim
· Breno Ganz
· Carlos De Niggro
· Magnus Odilon
· Marcus Veríssimo
· Nalini Menezes
· Priscila Camargo
· Priscilla Dieminger
· Roberto Borenstein
Cenografia e Figurinos: Chris Aizner
Iluminação: Cesar Pivetti
Direção de Movimento: Marina Caron
Direção Musical: Bruno Perillo
Assistência de Produção: Mirtes Ladeira
Assessoria de Imprensa: Flavia Fusco Comunicação
Designer Gráfico: Luciano Alves
Fotografia: Ronaldo Gutierrez
Contrarregra: Magnus Odilon
Camareira: Mirtes Ladeira
Produção: Regis de Oliveira e Bruno Perillo
Instagram @julgamentodesocrates
Duração: 80 minutos.
Classificação: 12 anos.
Gênero: Drama
