Isabelle Nogueira exalta o Amazonas em figurinos icônicos no Festival da Cunhã

Isabelle incorpora em seus looks a força, a beleza e a ancestralidade da Amazônia

Foto: Mauro Jorge

Os figurinos usados por Isabelle Nogueira contaram, em detalhes, a história de uma noite histórica para a cultura amazônica. Três looks foram assinados pelos stylists Igor Garcia e Matheus Melzani. E outro look assinado por Marlon Mesquita. Diferentes artistas e designers, os visuais exaltaram as raízes do Norte e deram forma à força da floresta, da tradição e da beleza amazônica.

Na abertura do Festival da Cunhã, Isabelle surgiu com um vestido que homenageia a bandeira do estado do Amazonas, assinados pelos stylists Igor Garcia e Matheus Melzani. A peça, desenvolvida, utiliza uma técnica que simula movimento contínuo, envolvendo o corpo como se a própria bandeira dançasse com ela.

Para anunciar o show de Maiara e Maraisa, a Cunhã voltou ao palco como uma guerreira da floresta. O look, criado por Marcelo Zantti, une referências das tribos indígenas à estética sertaneja, em uma fusão simbólica de escultura, botas e chapéu que reverenciam diferentes forças femininas.

Neste look, Isabelle surgiu com um look inspirado na tribo amazônica mitológica das Icamiabas. A produção exalta a força e a bravura dessas mulheres guerreiras sob um olhar contemporâneo. A silhueta é imponente e remete ao espírito de combate e feminilidade. O visual celebra o feminino selvagem e destemido, honrando a lenda das Icamiabas como símbolo de resistência, autonomia e poder ancestral.

Foto: Mauro Jorge

Também ganhou destaque um vestido artesanal que remete às escamas do peixe pirarucu, nas cores que simbolizam o icônico Encontro das Águas dos rios Negro e Solimões. O modelo, escolhido pela marca Love Cell, foi totalmente confeccionado à mão, valorizando o trabalho artesanal e a riqueza da fauna amazônica.

Idealizado por Isabelle em parceria com a Mynd, maior agência de marketing de influência e entretenimento do país, o Festival da Cunhã estreia como uma celebração da identidade do Norte.